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tudo sobre a águia de asa redonda

Nome científico: Buteo buteo

Distribuição: Esta ave de belo voar pode ser encontrada um pouco por toda a Europa, incluindo o território português, e é ainda encontrada até à Ásia Central.Evita o frio fazendo pequenas migrações para sul, onde não exista neve, para se alimentar em campo aberto. Na Primavera e no Verão volta a subir mais para norte, onde encontra bastante alimento nos campos verdes dos países mais frios da Europa.

Alimentação: Da sua alimentação fazem parte todo o género de pequenos roedores, desde ratos, coelhos, esquilos, coelhos, e até furões. Também se alimenta de aves mais pequenas, ou mesmo de carcaças de animais mortos.

Tamanho: Em adulta mede entre 50 e 55 cm e pode ter uma envergadura de cerca de 1,20 metros.

Estatuto de conservação: O seu estatuto de conservação não é preocupante, já que o número de indivíduos ainda é abundante.

Reprodução: A postura desta ave é de 2 a 4 ovos, que eclodem cerca de 34 dias após a postura.
   

tudo sobre o pardal

O pardal é nome genérico dado aos pequenos pássaros da família Passeridae, género Passer e Petronia. Os pardais são avescosmopolitas e adaptam-se bem a áreas urbanizadas e à convivência com os seres humanos. Alimentam-se à base de sementes durante a maior parte do ano e de insectos na época de reprodução. O pardal-doméstico foi introduzido pelo Homem em todos os continentes e é atualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica.
  cuidados que devemos ter com os gatos

Como animal de estimação, o gato depende das pessoas para os cuidados e alimentação. Por isso, devemos estar especialmente atentos a eles. É possível obter informação sobre os cuidados que se têm em livros especializados nesta matéria, perguntando aos veterinários ou sociedades de protecção de animais. No seguinte artigo colocamos ao dispor uma serie de recomendações para ter em conta na altura de ter de cuidar dos seus gatos.Cuidados de gatos

Cuidados gerais:

Apesar de os gatos terem a reputação de serem independentes, os seus danos devem dar-lhes muito afecto e atenção. Uma alimentação diária e equilibrada, como é constituída os alimentos para gatos, permitem-lhes viver muito mais tempo num estado muito saudável. A disponibilização de água fresca é indispensável. Uma higiene perfeita do caixote de areia previne qualquer tipo de doenças. Alias, muitos gatos negam-se a utilizar um caixote sujo.
As unhas dos gatos devem estar curtas. Para evitar muitas dores, os gatos que vivem em apartamentos devem ter algo para arranhar. Os gatos lambem-se para se limpar e geralmente retiram pêlos mortos. Por isso, devemos escová-los regularmente, pelo menos uma vez por semana. Assim eliminaremos o pêlo morto e evitaremos a formação futura de bolas de pêlo no estômago.

Asseio do gato:

Geralmente, os gatos de pêlo curto têm uma pelagem muito mais simples de manter do que os gatos de pêlo comprido. Para os gatos de pêlo curto, basta escovar uma ou duas vezes por semana, para manter a sua pele limpa, brilhante, saudável e eliminar também a pelagem morta. Certas raças, cujo pêlo é particularmente proporcionado, como o Manx ou o British Shorthair, pedem mais rigor e atenção

Em primeiro lugar, vai-te ser necessária uma escova metálica, um pente fino, uma escova suave, uma loção e um pedaço de camurça para obter melhores resultados. Por razões de higiene, é preferível passá-lo a escovar fora de casa, para evitar que haja parasitas, pêlos ou poeira que fiquem no interior. A maioria dos gatos aprecia o asseio. Consideram essas acções como marcas de afecção e carícias

Os gatos e as crianças:

Muitos pensam que os gatos e as crianças são como cães e gatos. Há pais que têm medo de arranhões, mordidelas, … Pois isso está errado: os gatos gostam mais das crianças do que dos adultos e não lhes fazem mal a não ser que a criança lhes façam muito mal. Os gatos podem chegar a ser muito pacientes com as crianças. Devemos ter muita atenção com as crianças. Devemos conseguir fazer com que as crianças aprendam a interagir com o gato com doçura e não com hostilidade. Se o conseguirmos, o gato e a criança serão excelentes amigos.

Antes de proceder às apresentações gato-criança, explica à criança que o gato é um ser vivo a quem tem de tratar bem. Diz-lhe que deve cuidar dele como a outro membro da família. Avisa que é um animal que não gosta de ruídos altos nem os movimentos bruscos e verás como o gato e a criança se tornam bons amigos.

Os brinquedos:

Quando os gatos brincam, desenvolvem atributos para a caça. Cada brinquedo converte-se na sua presa. Incentivando o gato regularmente para jogar, o ajudarás a manter a sua forma física e psicológica. E o brinquedo é, claro, o melhor antídoto para o aborrecimento. Os gatinhos e os gatos, tal como as crianças, estão cheios de imaginação e percebem rapidamente o potencial brinquedo 

 

cuidados que devemos ter com os coelhos

 

 

            

Cuidados diários:

Escovagem do pêlo: uma ligeira escovagem diária fará muito bem ao seu coelho. Os coelhos Angorá necessitam que o pêlo seja cortado regularmente (consulta um especialista).

Exercício: O coelho é um pequeno animal muito vivo e alegre. Necessita de sair da sua gaiola pelo menos uma hora por dia para relaxar os seus músculos. O ideal é tirá-lo da mesma durante 20 minutos, várias vezes ao dia.

Limpeza da gaiola: Limpa os cantos donde o teu coelho urina e retira um pouco das caganitas. O mais cómodo é utilizar uma pá dos gatos.

Colocar água fresca no bebedouro: a água do coelho deve estar sempre limpa, assim como o bebedouro.

Cuidados semanais:

Limpeza completa da gaiola: Esvazia totalmente o fundo da gaiola e faz uma limpeza completa desinfectando-a como a ajuda de um produto não demasiado agressivo.

Cuidados a cada dois meses:

As unhas: Há que cortá-las a cada certo tempo para evitar que a unha encaracole e possa ferir o coelho. Não te esqueças que o coelho tem quatro unhas nas patas traseiras e cinco nas da frente. Basta cortar uns milímetros antes do próprio dedo. É um processo delicado pelo que é necessário ter muita atenção.

Anticoccidianos: Para evitar a coccidiose (os coccidios atacam as paredes do intestino do coelho podendo causar-lhes a morte. Este cuidado deve ser dado mais importância para os coelhos que vivem nos exteriores ou que são alimentados por elementos do jardim.

Cuidados anuais:

As vacinas: Há duas principais que há que fazer: contra a mixomatose e contra a doença hemorrágica VHD.

 

 

                                        cuidados que devemos ter com cães

 

Alimentação dos cães

A alimentação de um cão é vital para determinar a saúde do animal. Portanto, esta deve ser saudável e equilibrada. Se não for assim, se a alimentação não possui os nutrientes e energia adequados, a vida do animal pode correr perigo e encurtar-se desnecessariamente. Actualmente, fazer o nosso animal seguir uma dieta correcta não é difícil, pois existe no mercado uma vasta gama de alimentos.

As necessidades nutritivas de todos os cães dividem-se em proteínas, energia (glúcidos e lípidos), minerais e vitaminas.

PROTEÍNAS

São elementos essenciais para a alimentação. O seu papel principal é proporcionar ao organismo os elementos necessários para a sua construção. Contêm os aminoácidos necessários para as proteínas do organismo e participam no crescimento e manutenção dos tecidos estriados: músculos, sistema nervoso e esqueleto.

GLÚCIDOS

Os glúcidos proporcionam energia ao organismo. O fígado e os músculos absorvem a glicose presente no sangue e a convertem em glicogénio.

LÍPIDOS

Os lípidos são a fonte concentrada e privilegiada de energia. Libertam cerca do dobro da energia por unidade de peso comparado com os dos glúcidos e são indispensáveis para o organismo não só pelo seu papel energético com também pelas suas funções plásticas e funcionais.

Os lípidos contêm ácidos graxos essenciais, que foram a estrutura membrana das células. São indispensáveis para a conservação desta estrutura e para o bom funcionamento celular. Também tem um papel fundamental no crescimento, na qualidade do pêlo e na preservação da epiderme e também influencia o correcto funcionamento hepático e cardíaco, a fertilidade e a coagulação

MINERAIS E VITAMINAS

Os minerais e as vitaminas são indispensáveis no bom funcionamento do organismo pois participam em várias reacções metabólicas.

As vitaminas realizam várias funções: A sua acção influencia a visão do cão, o seu crescimento, a reprodução, a protecção e o crescimento das células sanguíneas e na prática total das reacções metabólicas e energéticas. Alias, ajudam a transformar os alimentos em substâncias semelhantes e participam na elaboração das células de sangue, hormonas e diversos componentes químicos do sistema nervoso.

Os minerais constituem a maior parte do esqueleto e dos dentes. Assim mesmo, também participam na manutenção do sistema imunitário, coagulação do sangue e no metabolismo do oxigénio no organismo. Também são essenciais no transporte da energia e no equilíbrio hídrico. Por último, também é importante a sua participação no metabolismo ósseo e epidérmico.

 

 

                                       cuidados que devemos ter com tartarugas

 

Cuidados das tartarugas terrestresA maioria das tartarugas de terra são herbívoras, comem principalmente frutas e vegetais. Quando mais variada seja a sua dieta, melhor alimentadas estarão, assim podemos dar pedaços de alface, tomate, espinafre, pepino, beterraba, cenoura, etc para complementar os alimentos preparados que são vendidos nas lojas. Deve ser alimentada de dia e não existe um limite, pois a própria tartaruga é que deve decidir quanto quer comer.

Aqui vamos listar alguns sintomas que possam apontar para uma possível doença para que possas detectar mais facilmente:

  • 3 Dias ou mais sem comer
  • 4 Dias ou mais sem defecar.
  • Caminhar sem levantar o corpo do chão.
  • Arrastar as patas traseiras ao caminhar.
  • Esticar muito o pescoço abrindo a boca.
  • Secreções nos olhos nariz ou boca.

Outros conselhos para o cuidado das tartarugas terrestres são:

  • Se estiver solta, olha sempre por ela para evitar que se magoe.
  • Evita que caia ao chão, apesar da dureza da sua carapaça, uma grande queda pode causar-lhe muitos danos.
  • Nunca pintar a carapaça. As pinturas são tóxicas para as tartarugas.
  • Há que tratar com cuidado e não arrastá-las nem movê-las bruscamente

                         cuidados que devemos ter com peixes

 

Cuidados de peixesA observação e comprovação diária dos habitantes do aquário são as medidas essenciais para a prevenção de doenças. Uma inspecção diária rápida revelará qualquer problema antes que se faça algo mais grave. Uma inspecção inicial e um diagnóstico de uma anormalidade ou de um problema qualquer que seja, conduzirá ao tratamento oportuno e a aumentar as possibilidades de sanação.

Os peixes têm necessidades muito elementares que compartilham com a maioria das criaturas: alimento, luz e água. Os peixes também partilham a nossa aversão ao stress e à poluição e estarão mais saudáveis e serão mais felizes num meio ambiente equilibrado. Na continuação vamos explicar-te certas considerações para que possas ter um óptimo cuidado com os teus peixes.

A alimentação:

A variedade de alimentos disponíveis é enorme, e este pode ser muito chato quando tiveres de fazer a melhor escolha possível para o teu aquário. Conhecer as necessidades nutritivas dos peixes é um factor importante de saúde e longevidade. Ler bem as etiquetas antes de comprar permite fazer com que não se engane. As proporções destes diversos elementos variam consoante as espécies e suas dietas. Consulta o teu veterinário ou com o dono da loja que te vendeu o peixe para saber as necessidades especificas. Na maioria dos casos, é interessante (e também indispensável) completar a alimentação dos peixes com outras fontes de alimento apesar de serem em momentos particulares (activar ou provocar uma reprodução) ou em momentos em que os peixes necessitam de complementos.

A água:

A água limpa é tão essencial para os peixes como o ar puro para nós. Os peixes “respiram” o oxigénio da água como nós respiramos o oxigénio do ar. E é essencial que tenham todo o oxigénio que necessitam. Vai-te fazer falta uma bomba de ar para assegurar que a água contenha oxigénio em quantidade suficiente.

Nunca utilizes directamente água da torneira. Esta contém cloro e o cloro é prejudicial para os peixes. Deves utilizar os produtos que eliminem o cloro. Assegura-te também que a água que irás pôr no aquário tenha a mesma temperatura que a água que já se encontra no aquário.

A luz:

Os peixes necessitam de um meio ambiente bem iluminado, mas a luz directa de dia não é a melhor maneira de proporcioná-la. A luz do dia pode causar o crescimento de algas, o que fará com que seja mais difícil a limpeza do aquário. A utilização de uma iluminação eléctrica significa que os teus peixes têm a luz que necessitam e, ao mesmo tempo, o teu aquário fica mais bonito.

 

                                     cuidados que devemos ter com pássarros

 

Cuidados dos pássarosUm dos momentos que é necessário prestar mais atenção ao teu pássaro é o da muda. Trata-se de um processo em qual a plumagem muda para outra mais nova. Este processo é duro para a ave, pelo que devemos complementar a sua dieta com mais gorduras, proteínas, vitaminas, cálcio e hidratos de carbono.

Ao serem animais de estimação, as datas para a muda não estão determinadas no calendário pois encontra-se num ambiente com condições controladas, não dependem tanto do clima.
Para ajudar o teu animal na muda, um truque é borrifar o animal com água duas vezes por semana, pois a humidade favorece que se desfaça mais facilmente das penas mortas e assim acelerar este processo.

Para o cuidado dos bicos e das unhas, o melhor é o exercício diário que elas mesmas realizarão. Se ainda assim, observares que as unhas da tua ave são demasiado compridas, podes cortá-las com cuidado para evitar que o animal se magoe.

No caso dos bicos, quando uma ave não tem o desgaste necessário, este irá aumentar de tamanho podendo inclusive criar problemas durante a alimentação. Para o evitar, será necessário colocar ossos de choco ou blocos de minerais no lugar onde o pássaro costuma estar. Outro elemento indispensável para a maioria das aves é os poleiros. É assim pois são artigos que permitem às aves exercitar as suas patas.

O recomendado é colocar na gaiola diferentes tamanhos e grossuras de poleiros para que o nosso animal não se acostume a uma medida fixa. Se não for possível, deveremos escolher uma grossura demasiado delgada pois caso contrário, não será aplicado a força suficiente com as patas para fazer exercício.

Devemos ter em conta a colocação de todos estes elementos na gaiola do animal, pois não devem atrapalhar ou dificultar o seu voo. Evitaremos pô-los por baixo de bebedouros e comedouros para evitar que haja algum tipo de acidente

Se temos várias aves, evitaremos pô-los uns em cima dos outros para que também não chateiem os outros animais.

 

                  jacaré                

 

Os jacarés e os caimões (ou caimães) são répteis da ordem Crocodylia, que é dividida em três famílias: Gavialidae, Alligatoridae, Crocodylidae.

 

Jacarés pertencem à família Alligatoridae e são animais muito parecidos com os crocodilos, dos quais se distinguem pela cabeça mais curta e larga e pela presença de membranas interdigitais nos polegares das patas traseiras. Com relação à dentição, o quarto dente canino da mandíbula inferior encaixa num furo da mandíbula superior, enquanto que nos crocodilos sobressai para fora, quando têm a boca fechada.1 O tamanho de um jacaré pode variar de sessenta centímetros (jacaré-anão) até 6,5 metros (jacaré-açu), podendo pesar de três a quinhentos quilos.

 

Os jacarés habitam as Américas, tendo desaparecido da Europa no Plioceno.[carece de fontes?] Na América do Norte, ocorre, predominantemente, o gênero Alligator. O gênero Crocodylus, da subfamília Crocodylinae, família Crocodylidae, como o Crocodylus acutus, é encontrado ao sul do estado norte-americano da Flórida.

 

Etimolgia

 

O termo "jacaré" se origina do termo tupi îakaré2 . O termo "aligátor" se origina do termo inglês alligator3 . Já o termo "caimão" se origina do termo taino kaiman4 .

 

Distribuição geográfica

 

O jacaré é uma espécie típica do México e América do Sul, assim como o Alligator dos Estados Unidos, o crocodilo da África e o gavial do Pacífico e da Austrália. Todos pertencentes ao mesmo grupo de répteis (crocodylia), contudo apresenta características que o diferênciam enquanto Caimão. Este sendo como um nome comum a diversos jacarés americanos do gênero Caiman.5

 

                        ratos

 

O Rato (plural: ratos) é uma designação comum para diversos pequenos mamíferos pertencentes à ordem dos roedores, assim como um nome genérico dado a diversos mamíferos roedores pertencentes às famílias Muridae, Cricetidae, Heteromyidae, Diatomyidae e Bathyergidae.

 

 

 

Descrição

 

Caracterizam-se por possuir focinho pontudo, orelhas pequenas e arredondadas, e uma longa cauda nua ou quase sem pêlos. As espécies mais conhecidas de rato são o Mus musculus, um típico rato doméstico, Rattus rattus e Rattus norvegicus, por vezes chamados de ratazanas e que habitam esgotos e córregos. Os ratos também são animais de estimação. Já em ambiente silvestre, a espécie mais comum é o ratos-do-campo ou rato do mato, espécie importante para a cadeia alimentar, pois são alimentos de grandes aves como falcões e águias. Os ratos domésticos possuem comportamentos furtivos, onde podem invadir casas e dispensas de comida. O americano Peromyscus leucopus e o Peromyscus maniculatus vivem em ambiente não urbano, e são geralmente chamados de camundongos. Esses, assim como outras espécies comuns de rato como roedores existentes em todo o mundo, também podem habitar ambientes humanos. Entretanto, muitos deles são de outro gênero.

 

Gatos, cães, raposas, corujas, aves de rapina, cobras e até mesmo alguns tipos de artrópodes são os principais predadores dos ratos, principalmente as selvagens. No entanto, por causa de sua notável capacidade de adaptação a quase qualquer ambiente, o rato é um dos mais bem sucedidos entre o gênero mamíferos na Terra atualmente.

 

Os ratos em alguns contextos são considerados pragas, quando danificam e destroem plantações e silos de armazenamento de grãos,1 onde também causam danos estruturais danificando fiações, estruturas, além de ser um vetor para diversas doenças, na maioria das vezes transmitidas pelas suas fezes ou através de seus parasitas que com seus hospedeiros como a Yersinia pestis, causam doenças como a peste bulbonica.2 Na América do Norte, diversos casos onde a vítima apenas respirou o pó gerado pelas fezes do rato, tem sido associada à hantavírus, o que pode levar à Síndrome Pulmonar por Hantavírus (HPS).

 

A maioria dos ratos possuem hábitos noturnos; eles compensam suas limitações visuais com grande senso de audição, e confiam principalmente em seu sentido do olfato para localizar comida e evitar predadores. 3

 

Os ratos são os principais animais usado para testes em laboratórios, seja para teste de medicações, como pesquisas mais desenvolvidas como células tronco e cardiológicas.4

 

Os ratos tem capacidade de construir complexos de tocas na natureza ou em ambiente humano. Estas tocas costumam ter longas entradas e estão equipados com túneis/rotas de fuga. Há alguma evidência de um novo estudo que indica que o projeto arquitetônico de uma toca é o resultado do que é pré-escrito no DNA de um rato.5

 

Reprodução

 

Filhotes com apenas 1 dia de vida

 

A idade de reprodução de uma rato, é de cerca de 50 dias de idade em ambos os sexos feminino e masculino, embora as fêmeas possam ter seu primeiro cio entre 25 e 40 dias. Ratos possuem ciclo estral durante todo o ano, e a ovulação é espontânea. A duração do ciclo estral é de 4-5 dias e o estro em si dura cerca de 12 horas, ocorrendo durante a noite.6 Esfregações vaginais ajudam no acasalamentos para determinar a fase do ciclo estral. O acoplamento é geralmente nocturno e pode ser confirmada pela presença de um sphragis na vagina até 24 horas após a cópula. A presença de esperma vaginal também é um indicador fiável de acasalamento.6

 

Camundongos fêmeas quando alojadas juntas tendem a não entrar em ciclo estral. Se exposto a um rato macho ou os feromônios de um rato macho, a maioria das fêmeas vai entrar em cio em cerca de 72 horas. Esta sincronização do ciclo estral é conhecida como o efeito de Whitten. A exposição de uma rata recém-criada aos feromônios de um rato macho desconhecido pode impedir a implantação, um fenômeno conhecido como o efeito Bruce. 6

 

O período de gestação média é de 20 dias. Após o parto, cerca de 14-24 horas, o aleitamento é iniciado. A média de indivíduos em uma ninhada é de 10 a 12 indivíduos.

 

Ratos de laboratório

 

um rato usado em teste de laboratório

 

Ratos são os mais comuns animais de experimentos biológicos e psicológicos principalmente porque são mamíferos, e também porque eles compartilham um alto grau de homologia com os seres humanos. O genoma do rato foi sequenciado e contatado que praticamente todos os genes são homólogos aos humanos. Eles também podem ser manipulados de formas que seriam considerados pouco ético para alguns grupos de direitos dos animais.

 

Há outras razões pelas quais os ratos são usados ​​em pesquisas de laboratório. Ratos são pequenos, baratos, de fácil manutenção, e podem se reproduzir rapidamente. Várias gerações de ratinhos podem ser observadas num período relativamente curto de tempo. Ratos são geralmente muito dóceis. No entanto, algumas espécies têm sido reconhecidos por ser bastante temperamental. Camundongos e ratos têm os mesmos órgãos nos mesmos lugares, apenas de tamanho diferente.

 

Anatomia gástrica

 

 

Os ratos não são capazes de vomitarem, devido o fato de que o vômito exige a ação de diversos músculos abdominais, do esôfago e do diafragma para expelir o conteúdo do estômago. Nos ratos a musculatura diafragmática é incapaz de produzir as contrações que seriam necessárias para exercer pressão sobre o estômago e provocar o vômito. Além de que a barreira que se situa entre o estômago e o esôfago no rato é rígido o bastante para impedir que o esôfago possa se contrair. Os ratos também não possuem no cérebro o "centro do vômito" que nós humanos possuímos. O centro do vômito serve para ligar e coordenar os nervos e músculos envolvidos no processo. Este sistema coordenado não existe nos ratos. Por todas essas razões, os ratos também não podem arrotar. Entretanto, os ratos possuem os sentidos mais desenvolvidos que evitam ingerir uma substância suspeita, outra estratégia é comer barro, o que ajuda a vincular algumas das toxinas nos alimentos que ingerem para que eles não podem exercer os seus efeitos nocivos.7 8

 

 

                  galinha

 

A galinha e o galo são, respectivamente, a fêmea e o macho da espécie Gallus gallus domesticus de aves galiformes e fasianídeas. Os juvenis são chamados de frangos ou galetos, e os filhotes, de pintos, pintainhos (português europeu) ou pintinhos (português brasileiro). Estas aves possuem bico pequeno, crista carnuda e asas curtas e largas. A galinha tem uma enorme importância para o homem, sendo o animal doméstico mais difundido e abundante do planeta e uma das fontes de proteína mais baratas. Além de sua carne, as galinhas fornecem ovos. As penas também têm utilizações industriais. Segundo dados de 2003, há cerca de 24000 milhões de galinhas no mundo. Em alguns países da África moderna, 90% dos lares criam galinhas. As galinhas são aves omnívoras, tendo preferência por sementes e pequenos invertebrados.

 

As galinhas são uma importante fonte de alimento há séculos. As primeiras referências a galinhas domesticadas surgem em cerâmicas coríntias datadas do século VII a.C. A introdução desta ave como animal doméstico surgiu provavelmente na Ásia, de onde é nativo o galo-banquiva (Gallus gallus). Os humanos iniciaram a domesticação de galinhas de origem indiana com a finalidade utilizá-las em briga de galos na Ásia, África e Europa, sendo dada pouca atenção à produção de carne ou ovos.1 Recentes estudos genéticos apontam para múltiplas origens maternas no sudeste, leste e sul da Ásia, sendo com o clado encontrado nas Américas, Europa, Oriente Médio e África originário do subcontinente indiano. Apesar de os romanos terem desenvolvido a primeira raça diferenciada de galinhas,[carece de fontes?] os registros antigos mostram a presença de aves selvagens asiáticas na China desde 1400 a.C.. Da Índia a galinha domesticada fez o seu caminho para a satrapia persa da Lídia no oeste da Ásia Menor; aves domésticas foram importadas para a Grécia no século V a.C.2 Galinhas eram conhecidas no Egito desde a Dinastia 18, como o "pássaro que dá à luz todos os dias" tendo chegado ao Egito da terra entre Síria e Sinar, Babilônia, de acordo com os anais da Tutmés III.3 4 Da Grécia Antiga, as galinhas espalharam-se pela Europa e os navegadores polinésios levaram estes animais em suas viagens de colonização pelo oceano Pacífico, incluindo a Ilha da Páscoa. A proximidade ancestral com o homem permitiu o cruzamento destinado à criação de diversas raças, adaptadas a diferentes necessidades.

 

Segundo a ABEF (Associação Brasileira de Produtores e Exportadores de Frango), o Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango e o terceiro maior produtor, atrás apenas dos Estados Unidos e da República Popular da China.

 

Filhote.

 

Uma Galinha

 

Produção Mundial de Carne de Frango
2002 até 2007 em mil toneladas
Ano Estados Unidos R.P.China Brasil UE México Mundo
2002 14 467 9 558 7 517 7 788 2 157 54 155
2003 14 696 9 898 7 843 7 512 2 290 54 282
2004 15 286 9 998 8 494 7 627 2 389 55 952
2005 15 869 10 200 9 200 7 736 2 498 59 092
2006* 16 162 10 350 9 336 7 425 2 610 60 090
2007** 16 413 10 520 9 700 7 530 2 724 61 162

 

 

Voo

 

As galinhas domésticas não costumam voar, enquanto as selvagens podem voar por curtas distâncias.Em alguns casos, as galinhas têm ainda suas asas cortadas para evitar fugas.6

 

                   cavalo

 

O cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das três subespécies modernas da espécie Equus ferus. A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas. Pertencem a ordem dos perissodáctilos, sendo por isso parentes dos rinocerontes e dos tapires, ou antas.

 

Esses animais dependem da velocidade para escapar de predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 40 anos.

 

O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)

 

Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro-sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17 m/s (~60 km/h). 

 

História

 

Mesohippus, um antecessor do cavalo moderno

 

Descendente de uma linha evolutiva com cerca de sessenta milhões de anos, numa linhagem que parece ter-se iniciado com o Hyracohterium, um animal com cerca de 40 cm de altura. Os antecessores do cavalo, são originários do norte da América mas extinguiram-se aí por volta do Pleistoceno, há cerca de cento e vinte mil anos. Os cavalos selvagens originais eram de constituição mais robusta do que as raças de membros esguios que existem na actualidade. Há cinquenta milhões de anos atrás, uma pequena criatura semelhante a uma lebre, possuindo quatro dedos nas patas dianteiras e três em cada pata traseira, corria através de densas e úmidas vegetações rasteiras, alimentando-se de suculentas plantas e pastagens. Pelo fato de poder fugir e esconder-se de seus destruidores, o pequeno mamífero conseguiu prosperar. Esse animal era o Eohippus, o antecessor do cavalo moderno.

 

Poucos animais possuem um registro tão antigo e completo como o cavalo. Através do estudo de sua história, toma-se conhecimento dos efeitos causados pela crescente mudança do meio-ambiente na batalha do animal pela sobrevivência, e das adaptações que foram sendo necessárias durante o processo de sua evolução. Com a mudança gradual do clima, a terra se tornou mais seca, e os pântanos foram cedendo lugar a extensas planícies gramadas. De Eohippus, no espaço de vinte milhões de anos aproximadamente, evoluiu Mesohippus, maior e mais musculoso, possuindo três dedos e patas mais longas. Seus dentes, ligeiramente modificados, eram mais adequados para puxar a grama do que para pastar nos arbustos e musgos dos pântanos.

 

Outros vinte milhões de anos se transcorreram, e apareceu Merychippus, no qual apenas o dedo do meio, bem maior, tocava o solo quando o animal corria, sendo que os dedos laterais, assaz reduzidos em tamanho, eram usados somente em terreno molhado e pantanoso. Esse cavalo tinha o porte de um cão, com dentes notavelmente diferentes: mais adequados para triturar a mastigar. A cabeça possuía maior flexibilidade em sua base, sendo proporcionalmente mais longa do que a de seus antecessores, e assim o animal pastava com mais facilidade.

 

Pliohippus, o primeiro cavalo de um dedo só, apareceu na época pliocênica. Era um animal adaptado para desenvolver maior velocidade em descampados e pradarias, para evitar a captura. Estava-se, então a um passo do surgimento do Equus, o cavalo moderno, cuja estrutura de pata é formada pelos ossos do dedo central e cuja unha alargou-se enormemente, formando o casco. Equus, pequeno, mais robusto e fértil, capaz de suportar os mais rudes climas, prosperou e espalhou-se pelo mundo.

 

A evolução do cavalo.

 

Cavalos, asnos e zebras pertencem à família equídea e caracterizam-se por um dedo funcional em cada pata, o que os situa entre os monodáctilos. As outras duas falanges formam a quartela e o osso metatársico, os quais são ligados pelo machinho, junta que possui grande flexibilidade, e à qual se deve a facilidade que apresenta o animal para amortecer o choque com o solo após saltar grandes obstáculos.

 

O machinho é responsável também pela capacidade do animal de desenvolver grande velocidade sobre terrenos ondulados e, ainda, por sua habilidade em esquivar-se agilmente de obstáculos, voltar-se sobre si mesmo e correr em sentido oposto, em verdadeiras manobras de fuga. O nascimento dos dentes acontece de maneira a permitir que os mesmos possam ser usados, sem que apresentem qualquer problema, desde o nascimento do animal até que este complete oito anos, aproximadamente.

 

Os cavalos, de maneira geral, são muito semelhantes em sua forma física, possuindo corpos bem proporcionados, ancas possantes e musculosas e pescoços longos que sustentam as cabeças de acentuada forma triangular. As orelhas são pontudas e móveis, alertas ante qualquer som, e a audição é aguçada. Os olhos, situados na parte mais alta da cabeça e bem separados um do outro, permitem uma visão quase circular e as narinas farejam imediatamente qualquer sinal de perigo. O pelo forma uma crina ao longo do pescoço, possivelmente para proteção. A maioria dos inimigos do animal, membros da família dos felinos, por exemplo, costuma saltar sobre o dorso do cavalo e mordê-lo no pescoço.

 

Cavalos selvagens foram difundidos na Ásia e Europa em épocas pré-históricas, mas as vastas manadas foram se esgotando através das caçadas e capturas para domesticação. O Tarpan (cavalo selvagem da Tartária) sobreviveu até 1850 na Ucrânia, Polônia e Hungria, países de onde se originou. Acredita-se que seja o antecessor do cavalo Árabe e de outros puros-sangues. Pequeno, tímido e veloz, o Tarpan possuía uma pelagem longa e de tonalidade cinzento-pálida, com uma faixa negra sobre o dorso. A crina era ereta e a cauda coberta por pelos longos e ásperos. Evoluiu durante a época glacial, quando os cavalos que viviam em florestas foram forçados a se deslocar para o sul, onde, então, cruzaram-se com os animais locais, que viviam em planícies. Desde 1932, esforços têm sido desenvolvidos no sentido de recriar o Tarpan, e vários parques zoológicos já possuem grupos de Tarpans. Os pequenos cavalos representados nas pinturas de cavernas em Lascaux, França, são, quase certamente, Tarpans.

 

O cavalo-de-przewalski é a última espécie sobrevivente de cavalo selvagem.

 

O Przewalski teve seu nome derivado do explorador russo que descobriu uma imensa tropa dessa raça em 1881. Também conhecido como cavalo-selvagem-da-mongólia, foi quase completamente extinto no fim do século, e os sobreviventes são cuidadosamente conservados cativos e em estado selvagem. O cavalo-de-przewalski é um animal baixo e compacto, de coloração clara como a areia, possuindo uma listra negra sobre o dorso e uma crina negra e ereta. A cauda é negra e coberta por pelos. Possui também protuberâncias, conhecidas como calosidades, na face interna das pernas. Sendo um animal fértil e de rápido amadurecimento, não deveria ser difícil manter um núcleo saudável de reprodutores para que fossem novamente supridas as áreas nas quais viviam originalmente.

 

Por volta do ano 2000 a.C., o homem começou a usar o cavalo para propósitos outros além daquele da alimentação, e, devido à sua intervenção no esquema natural das coisas, o processo evolutivo foi acelerado por seleção artificial, dando origem assim à grande diversidade de raças, tamanhos, formas e pelagens, que pode ser apreciada nos tempos atuais.

 

Introdução no Brasil

 

Em três momentos o cavalo foi introduzido inicialmente no Brasil: a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a segunda, em Pernambuco, em 1535; a terceira, na Bahia, trazidos por Tomé de Sousa.

 

Cavalos europeu

 

                                        girafa

Conclusões de equipa internacional de peritos, diz que espécies da Península Ibérica contribuíram geneticamente para os modernos cavalos europeus. Os cavalos na Europa tiveram o seu primórdio na Ásia e também na Península Ibérica. Segundo um estudo, estes, concentravam-se na Península Ibérica devido a esta ter uma floresta menos densa do que a restante Europa, à milhares de anos atràs. Este estudo foi conduzido por Cristina Luís (dos Museus da Politécnica da Universidades de Lisboa) e Maria do Mar Oom (do Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), entre outros. O trabalho efectuado por esta equipe foi publicado na revista PLoS ONE. A existência dos cavalos na Península Ibérica vem de há cerca de 6.000 anos atrás. Segundo o estudo, os cavalos asiáticos e os Ibéricos terão influenciado os cavalos europeus. É de salientar também a evolução do homem juntamente com este animal, na sua evolução e sua utilização para as mais variadas tarefas como: viagens de longa distância, na agricultura, no comércio e na guerra. O cavalo teve assim enorme importância na história do homem. O estudo avaliou, geneticamente, 24 raças de cavalos europeus e asiáticos. O objectivo terá sido investigar as ligações genéticas para apurar a história do cavalo e a sua história nas civilizações humanas, tendo também a intenção de preservar este animal. Os cavalos lusitanos eram conhecidos desde a antiguidade pelos gregos e romanos.1 Nos dias de hoje já não se encontram cavalos selvagens na Europa, apesar de o mais próximo disso, ser, cavalos a “andarem” livremente. São esses, os “Garranos” que podem ser vistos no Norte de Portugal, mas os Garranos, são propriedade de alguns senhores.2

 

O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual consta uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo[carece de fontes?]. São ungulados com número par de dedos.

As girafas são os únicos membros de seu gênero e, juntas com os ocapis, formam a família Giraffidae. Atualmente estão listadas nove subespécies de girafa (ver em baixo), diferenciadas pela distribuição geográfica e pelo padrão das manchas. Essas várias subespécies de girafas agora habitam as terras secas ao sul do Saara. As girafas se distribuem em dois grupos: girafa-do-norte que são tricornes, isto é, com um corno nasal interocular e dois frontoparietais, apresentando pelagem predominantemente reticulada; e girafa-do-sul, sem corno nasal e a pelagem tem predominantemente malhas irregulares.

Os machos chegam a 6 metros de altura e com suas línguas preênseis que alcançam até 50 centímetros são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Elas são capazes de comer as folhas das árvores até 6 metros de altura. Para poderem pastar, têm de afastar uma da outra as pernas dianteiras. Devido ao baixo teor nutritivo das folhas, as girafas precisam comer grandes quantidades e passam quase 20 horas por dia comendo. O comprimento do corpo pode ultrapassar os 2,25 metros e ainda possui uma cauda com 80 centímetros de comprimento, não contando com o pincel final. O seu peso pode ultrapassar os 500 quilogramas. Apesar do seu tamanho, a girafa pode atingir a velocidade de 47 km/h, suficiente para fugir de seus predadores.

Cabeça de uma girafa, os seus pescoços são os maiores dos animais atuais. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, o sistema vascular das girafas possui particularidades como válvulas especiais que permitem que o fluxo sanguíneo alcance o cérebro (bastante afastado de seu coração) quando levantam a cabeça e evitam vertigens quando elas a baixam.

As girafas, como todos os mamíferos, possuem sete vértebras cervicais. Os seus pescoços, entretanto, são os maiores dos animais atuais, pelo que é pouco flexível. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, seu sistema vascular possui a fama de ser o responsável pela maior pressão sanguínea do reino animal. O coração tem dois orifícios: um que bombeia sangue para o pulmão e membros e outro que alimenta o cérebro com o líquido vermelho. Este último é fino, visto que os músculos são maiores, assim a força necessária para o bombeamento não é tão grande como se imagina. No entanto, quando a girafa tem de beber água, a pressão sanguínea da cabeça aumenta muito e só não a mata devido a duas particularidades excepcionais. Próximo ao cérebro, existe uma rede de vasos capilares que se ramificam em inúmeras veias menores dentro do crânio do animal. Eles servem para amortecer e distribuir essa sobrecarga de sangue jorrada pelo coração quando a girafa está com o pescoço abaixado. Além disso, uma veia grossa repleta de válvulas que retorna ao coração recebe parte do sangue bombeado. Quando o sangue pressiona demasiadamente os vasos da cabeça da girafa, ele é desviado para essa veia. Repleta de válvulas que se fecham com a passada do sangue, a veia alivia a pressão da cabeça e não deixa que o animal morra cada vez que deseja matar a sede.

Ambos os sexos possuem dois a quatro cornos curtos e recobertos por pele. O pêlo da girafa é fulvo (amarelo-tostado, alourado) ou rosado, com grandes manchas de cor amarronzada (exceto no ventre, onde o pêlo é branco). As manchas pardas possuem um padrão único para cada indivíduo e o auxilia a se mimetizar por entre as sombras das árvores onde habita. Essas manchas também concentram, debaixo da pele, vasos sanguíneos e são responsáveis pela manutenção da temperatura corporal adequada das girafas. Elas possuem pernas longas, sendo as dianteiras mais altas que as traseiras, e número reduzido de costelas. O tempo de vida de uma girafa é de aproximadamente 15 a 20 anos. O couro das pernas é mais rijo e comprime mais os membros da girafa do que no restante do corpo. Isso permite que o sangue não se espalhe pelo tecido e músculos das patas, fazendo-o retornar ao coração. Caso isso não acontecesse, as pernas da girafa acumulariam muito sangue por serem longas demais e acabariam matando o animal.

Leões, hienas e leopardos são predadores dos filhotes de girafas, mas os adultos possuem porte e velocidade suficientes para limitar o número de predadores. As girafas quase não emitem sons. A gestação dura 420 a 450 dias, nascendo só uma cria de cada vez com uma altura que oscila entre 1,5 e 1,7 metros. Seus chifres nascem soltos no crânio para que não machuquem a mãe durante sua saída do útero. Os chifres se fundem com o osso durante a infância e adolescência. Os filhotes de girafas caem de uma altura de quase 2 metros quando a mãe está de pé durante o nascimento, o que é freqüente. A vegetação da savana africana, entretanto, amortece a queda.

É um animal gregário constituindo rebanhos ou bandos pouco numerosos, andando rapidamente, a passo travado e associando-se aos antílopes e avestruzes nas savanas africanas ao sul do Saara.

As girafas dormem aproximadamente duas horas por dia e um pouco de cada vez. Elas dormem em pé e, apenas em ocasiões muito especiais, quando se sente completamente segura, se deita no chão para descansar. A girafa só se deita se estiver segura pois, caso um predador se aproxime, ela demora muito tempo para se levantar devido a seu tamanho. A girafa é bem grande, devido a um osso de seu pescoço e de suas pernas, que são bem alongadas.

 

                                                           cavalo marinho

 

Hippocampus é um género de peixes das águas marinhas temperadas e tropicais pertencente à família Syngnathidae que engloba as espécies conhecidas pelo nome comum de cavalo-marinho. Os cavalos-marinhos caracterizam-se por uma cabeça alongada, com filamentos que lembram a crina de um cavalo, e por exibirem mimetismo semelhante ao do camaleão, podendo mudar de cor e mexer os olhos independentemente um do outro. Nadam com o corpo na vertical, movimentando rapidamente as suas barbatanas. Algumas espécies podem ser confundidas com plantas marinhas, com corais ou anêmonas marinhas. Seu tamanho é de no máximo 15 cm, com peso entre 50 e 100 gramas. Vivem em regiões de clima temperado e tropical. Podem ser criados em aquários, contanto que a água seja salgada e recebam cuidados especiais, pois são muito frágeis.

 

Hábitos alimentares

 

Alimenta-se de pequenos moluscos, vermes, crustáceos e plâncton, que são sugados através do seu focinho tubular. Como não tem o costume de ir atrás do alimento, ele come o que estiver a passar por ele. A cauda longa e preênsil permite que ele se agarre às plantas submarinas enquanto se alimenta de pequenos crustáceos.

 

Reprodução

 

A reprodução dos cavalos marinhos ocorre na primavera. Os ovos postos pela fêmea são fertilizados pelo macho que os guarda em uma bolsa na base de sua cauda. Dois meses mais tarde, os ovos se abrem e o macho realiza violentas contorções para expelir os filhotes. Estes são transparentes e pouco maiores que um centímetro. Sobem logo à superfície para encher suas bolsas de ar, para poderem se equilibrar na água. Já se tornam independentes de seus pais, mesmo sendo frágeis. O macho gera 400 filhotes por vez.

 

Origem do nome científico

 

Os hippocampus eram seres fictícios da mitologia grega, filhos de Poseidon. A parte superior de seu corpo era a de um cavalo com crina membranosa, guelras e membranas interdigitais nos supostos cascos, e sua parte inferior era de um golfinho. Os hippocampus eram empregados pelo Deus dos Mares em sua maioria na espionagem e na patrulha por seu reino oceânico em busca de empecilhos que também eram conhecidos como cavalo marinho.

                       peixe espada

 

O Peixe-espada (Trichiurus lepturus) é um peixe teleósteo, perciforme, da família dos triquiurídeos, das regiões tropicais e temperadas dos oceanos.

 

Chega a atingir até 3,5 m de comprimento, possuindo corpo alongado com a cabeça cônica e a cauda pontiaguda (semelhante a uma espada), boca prognata com fortes dentes, nadadeira dorsal inteiriça e anal com espinhos. É muito encontrado no comércio e também na pesca esportiva.

 

Como o atum,o peixe-espada pertence ao grupo dos peixes azuis, que possuem maior quantidade de gordura ômega-3, parecida com a vegetal, de tão saudável. A carne deles também contém mais selênio do que a dos peixes brancos.

 

O espadarte é por vezes chamado erroneamente de peixe-espada.

 

Curiosidades

 

O género usado Aphanopus carbo, chamado "espada" é um peixe muito apreciado na Região Autónoma da Madeira, onde é capturado e abundantemente consumido. São vários os pratos tradicionais madeirenses que têm como ingrediente este peixe, sendo famoso o de peixe espada acompanhado por banana.

 

Este peixe existe justamente em águas frias no oceano atlântico.se alimenta de peixes menores,principalmente de sardinha.tem o habito de nadar na superficie a noite e no fundo durante o dia.esse tipo de peixe é atraido por qualquer tipo de luz,por isto a sua pescaria é feita com bóia luminosa e chicote de aço,pois sua mandibula tem o poder ate de cortar o mesmo.salvando o cuidado em manuseio do mesmo,pois poderá ate decepar um dedo.

 

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